Ontem fui a um workshop sobre a Humanização do Parto, onde falaram dois brasileiros, a Enfermeira Zeza Jones, especialista em obstetrícia e o Dr. Ricardo Jones, obstetra.
Falaram de um novo conceito de partos, sobre como é fundamental respeitar os desejos da mãe, se quer que o parto seja normal, se quer em casa ou no hospital, se quer ser tocada, se quer ter o acompanhamento do marido ou acompanhante, é ela quem decide como será o seu parto. Além dos desejos da mãe, é preciso atender à privacidade e à dignidade não só dela, mas também do bebé que está para nascer.
Estes dois brasileiros falaram de uma realidade um bocadinho da nossa, onde a maioria dos partos é cesariana, onde existem muitos riscos, onde não existem enfermeiras suficientes para acompanhar todo o processo do parto. Vieram, então falar das doulas e do seu papel durante todo este processo que é relativamente longo, dependendo das situações, e extremamente complexo.
A doula é então responsável por acompanhar a grávida, dando-lhe conforto, proporcionando-lhe massagens, respirando com ela, transmitindo-lhe paz e confiança, componentes fundamentais para o relaxamento da grávida, premitindo-lhe um parto mais seguro e confortável.
Aqui as enfermeiras acompanham muito mais a mãe, na sala de partos apenas se encontra um grávida o que facilita este acompanhamento durante o trabalho de parto e não só.
Eu adorei o que vi e o que ouvi, achei fantástico o facto de este casal ter cá vindo mostrar uma realidade diferente, embora não muito diferente da nossa, uma realidade onde o parto pode ser um momento único para cada mãe, para os profissionais de saúde que a acompanha e até mesmo para o bebé.
Aqui deixo uma das músicas que apareceram num dos vídeos mostrados de um parto feito em casa baseado neste conceito.
Deixo-vos, também, o site da associação responsável por este movimento cá em portugal: http://www.humpar.org/
Falaram de um novo conceito de partos, sobre como é fundamental respeitar os desejos da mãe, se quer que o parto seja normal, se quer em casa ou no hospital, se quer ser tocada, se quer ter o acompanhamento do marido ou acompanhante, é ela quem decide como será o seu parto. Além dos desejos da mãe, é preciso atender à privacidade e à dignidade não só dela, mas também do bebé que está para nascer.
Estes dois brasileiros falaram de uma realidade um bocadinho da nossa, onde a maioria dos partos é cesariana, onde existem muitos riscos, onde não existem enfermeiras suficientes para acompanhar todo o processo do parto. Vieram, então falar das doulas e do seu papel durante todo este processo que é relativamente longo, dependendo das situações, e extremamente complexo.
A doula é então responsável por acompanhar a grávida, dando-lhe conforto, proporcionando-lhe massagens, respirando com ela, transmitindo-lhe paz e confiança, componentes fundamentais para o relaxamento da grávida, premitindo-lhe um parto mais seguro e confortável.
Aqui as enfermeiras acompanham muito mais a mãe, na sala de partos apenas se encontra um grávida o que facilita este acompanhamento durante o trabalho de parto e não só.
Eu adorei o que vi e o que ouvi, achei fantástico o facto de este casal ter cá vindo mostrar uma realidade diferente, embora não muito diferente da nossa, uma realidade onde o parto pode ser um momento único para cada mãe, para os profissionais de saúde que a acompanha e até mesmo para o bebé.
Aqui deixo uma das músicas que apareceram num dos vídeos mostrados de um parto feito em casa baseado neste conceito.
Deixo-vos, também, o site da associação responsável por este movimento cá em portugal: http://www.humpar.org/
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